Canjiquinha com Costela de Porco: Um Prato de Memórias e Amor em Camadas
Hoje eu aprendi, eu encontrei, eu descobri, eu inventei, eu recebi, eu continuei amando uma força interna que me move, que me deixa vivo, me revigora e está materializado em energia de meus pais, meus irmãos, meus parentes, parentes da minha esposa, dos meus filhos e principalmente na energia que tem me movimentado todos estes anos, minha esposa.
Quando descobrimos
a representação exata de dada figura que passa, ou está presente em nossas
vidas, podemos viver melhor com cada figura desta e aproveitar o máximo que
pudermos, no momento em que pudermos. Só assim, a vivência, convivência, o
sentir, o ouvir e principalmente o enxergar se tornam plenos e válidos.
Obrigado a todos
que estiveram, estão e estarão em minha vida, por me permitir viver a
realização do presente em seu devido tempo.
Humor: Enxergando,
ouvindo, sentindo e vivendo tudo e todos que posso e quando posso.
Para comemorar,
este aprendizado, fiz uma lasanha dois molhos (bolonhesa e três queijos) com
camadas de queijos, gratinada com catupiry.
E também tive umas
horas de deleite dos meus filhos no Ibirapuera. Mesmo não gostando, tentei
entrar na festa indígena, já que o ritual era deles.....rsrsrs Tudo por meus
filhos.
A seguir, apresento a receita de Canjiquinha com Costela
de Porco interpretada à luz do texto emocional fornecido — uma celebração
da memória, da convivência, do amor e da força familiar. Esta receita
homenageia o afeto que nos move, com técnicas francesas que elevam um clássico
da culinária mineira e contemporânea.
Essa Canjiquinha com Costela de Porco não é apenas um
prato, mas uma celebração de tudo o que nos forma — família, afetos, tempo e
entrega. Tal qual o texto descreve, é uma receita que se constrói em camadas:
memórias, descobertas, amor e humor. Ao ser servida, ela acolhe, nutre e
emociona. É a mesa posta para honrar o agora e tudo que nos moveu até aqui. Um
presente, no tempo presente.
Bon appétit e... viva a plenitude da convivência!
Ingredientes
Para a costela confit:
- 1,2
kg de costela suína cortada em pedaços
- 6
dentes de alho esmagados
- 1
ramo de alecrim
- 1
ramo de tomilho
- 2
folhas de louro
- Sal
grosso e pimenta-do-reino a gosto
- 300
ml de gordura de pato ou banha de porco (para confitar)
Para a canjiquinha (quirera):
- 2
xícaras de canjiquinha de milho lavada e escorrida
- 1
cebola média picada
- 2
dentes de alho picados
- 1
cenoura ralada finamente
- 1
talo de alho-poró fatiado
- 1
litro de caldo de legumes (ou mais se necessário)
- 1
colher de sopa de manteiga
- Sal
e pimenta-do-reino a gosto
Finalização:
- Raspas
de limão siciliano
- Cebolinha
francesa (ciboulette) picada
- Brotos
ou mini folhas (opcional)
- Redução
de vinho tinto ou demi-glace (opcional, para um toque sofisticado)
Modo de Preparo
1. Confitar a costela (Técnica: Confit):
Tempere a costela com sal, pimenta, alho, alecrim, tomilho e
louro. Cubra com a gordura e leve ao forno a 140°C por 2h30 a 3h, até a carne
ficar extremamente macia e se desprender do osso. Retire cuidadosamente,
reserve a gordura e finalize selando os pedaços em frigideira bem quente para
formar crosta.
2. Preparar a canjiquinha (Técnicas: Sauté, Mijoté):
Refogue a cebola, o alho e o alho-poró na manteiga (técnica sauté)
até dourar levemente. Adicione a cenoura, a canjiquinha e misture. Aos poucos,
vá adicionando o caldo quente (mijoté, cozimento lento), mexendo de
tempos em tempos, por cerca de 30 a 40 minutos, até a canjiquinha estar macia e
cremosa como um risoto.
3. Montagem:
No prato fundo ou bowl rústico, disponha uma base generosa
de canjiquinha cremosa. Sobre ela, acomode a costela selada. Finalize com
raspas de limão siciliano, cebolinha e, se quiser, um fio de redução de vinho
ou demi-glace. Brotos verdes adicionam frescor e cor.
Harmonização Emocional com o Texto
Este prato traduz, com cada camada, as sensações descritas
no texto:
- A costela
simboliza os pilares fortes da vida — os pais, irmãos, filhos, esposa —
que sustentam nossa trajetória.
- A canjiquinha,
com sua textura que se transforma lentamente, evoca a jornada de
aprendizado, de amor maduro e resiliência.
- As ervas
e aromas, como o alecrim e o alho-poró, são as pequenas nuances da
convivência familiar, que perfumam nossa história.
- E a finalização
cítrica, como as raspas de limão, representa o toque de humor e leveza
que dá graça à vida.
Assim como no texto, este prato é feito “vendo, ouvindo,
sentindo e vivendo” — cheio de memória, afeto e significado.
Harmonização de Bebidas
- Vinho
tinto leve: Um Pinot Noir, pela delicadeza que respeita o milho e o
toque terroso da costela.
- Espumante
brut rosé: Para trazer frescor e cortar a untuosidade da carne,
acentuando o lado festivo e familiar do prato.
- Drink
com cachaça artesanal, limão cravo e capim-limão: Para valorizar as
raízes brasileiras e o frescor cítrico final.
Características Nutricionais Gerais do Prato
- Rico
em proteínas e colágeno: A costela cozida lentamente preserva a
gelatina natural e auxilia na saúde articular e da pele.
- Fonte
de fibras e carboidratos complexos: A canjiquinha é digestiva e
energética, liberando energia de forma gradual.
- Vitaminas
A, C, K e complexo B: Presentes nas ervas, legumes e milho.
- Gorduras
boas: Quando preparada com gordura de pato ou banha artesanal e
finalizada com controle.
Técnicas Francesas Utilizadas
- Confit:
Método ancestral de cozimento em gordura a baixa temperatura, que preserva
e intensifica o sabor.
- Sauté:
Refogar aromáticos sem queimar, para construir uma base de sabor rica.
- Mijoté:
Cozimento lento e controlado, ideal para liberar o amido da canjiquinha.
- Mise
en Place: Preparação antecipada e organização, garantindo controle e
precisão.
- Assaisonner:
Equilíbrio preciso dos temperos, respeitando os ingredientes.
Aplicação das Técnicas na Receita
Ao aplicar essas técnicas à cozinha afetiva brasileira,
damos sofisticação à rusticidade da canjiquinha. O confit transforma a costela
em uma carne nobre, de sabor profundo e textura desmanchando. A canjiquinha
ganha cremosidade refinada com o mijoté, aproximando-se de um risoto, e
o toque cítrico francês com raspas de limão traz frescor final e elevação
aromática.
Quando descobrimos
a representação exata de dada figura que passa, ou está presente em nossas
vidas, podemos viver melhor com cada figura desta e aproveitar o máximo que
pudermos, no momento em que pudermos. Só assim, a vivência, convivência, o
sentir, o ouvir e principalmente o enxergar se tornam plenos e válidos.
Obrigado a todos
que estiveram, estão e estarão em minha vida, por me permitir viver a
realização do presente em seu devido tempo.
Humor: Enxergando,
ouvindo, sentindo e vivendo tudo e todos que posso e quando posso.
Para comemorar,
este aprendizado, fiz uma lasanha dois molhos (bolonhesa e três queijos) com
camadas de queijos, gratinada com catupiry.
E também tive umas
horas de deleite dos meus filhos no Ibirapuera. Mesmo não gostando, tentei
entrar na festa indígena, já que o ritual era deles.....rsrsrs Tudo por meus
filhos.
A seguir, apresento a receita de Canjiquinha com Costela
de Porco interpretada à luz do texto emocional fornecido — uma celebração
da memória, da convivência, do amor e da força familiar. Esta receita
homenageia o afeto que nos move, com técnicas francesas que elevam um clássico
da culinária mineira e contemporânea.
Essa Canjiquinha com Costela de Porco não é apenas um
prato, mas uma celebração de tudo o que nos forma — família, afetos, tempo e
entrega. Tal qual o texto descreve, é uma receita que se constrói em camadas:
memórias, descobertas, amor e humor. Ao ser servida, ela acolhe, nutre e
emociona. É a mesa posta para honrar o agora e tudo que nos moveu até aqui. Um
presente, no tempo presente.
Bon appétit e... viva a plenitude da convivência!
Canjiquinha com Costela de Porco: Um Prato de Memórias e
Amor em Camadas
Ingredientes
Para a costela confit:
- 1,2
kg de costela suína cortada em pedaços
- 6
dentes de alho esmagados
- 1
ramo de alecrim
- 1
ramo de tomilho
- 2
folhas de louro
- Sal
grosso e pimenta-do-reino a gosto
- 300
ml de gordura de pato ou banha de porco (para confitar)
Para a canjiquinha (quirera):
- 2
xícaras de canjiquinha de milho lavada e escorrida
- 1
cebola média picada
- 2
dentes de alho picados
- 1
cenoura ralada finamente
- 1
talo de alho-poró fatiado
- 1
litro de caldo de legumes (ou mais se necessário)
- 1
colher de sopa de manteiga
- Sal
e pimenta-do-reino a gosto
Finalização:
- Raspas
de limão siciliano
- Cebolinha
francesa (ciboulette) picada
- Brotos
ou mini folhas (opcional)
- Redução
de vinho tinto ou demi-glace (opcional, para um toque sofisticado)
Modo de Preparo
1. Confitar a costela (Técnica: Confit):
Tempere a costela com sal, pimenta, alho, alecrim, tomilho e
louro. Cubra com a gordura e leve ao forno a 140°C por 2h30 a 3h, até a carne
ficar extremamente macia e se desprender do osso. Retire cuidadosamente,
reserve a gordura e finalize selando os pedaços em frigideira bem quente para
formar crosta.
2. Preparar a canjiquinha (Técnicas: Sauté, Mijoté):
Refogue a cebola, o alho e o alho-poró na manteiga (técnica sauté)
até dourar levemente. Adicione a cenoura, a canjiquinha e misture. Aos poucos,
vá adicionando o caldo quente (mijoté, cozimento lento), mexendo de
tempos em tempos, por cerca de 30 a 40 minutos, até a canjiquinha estar macia e
cremosa como um risoto.
3. Montagem:
No prato fundo ou bowl rústico, disponha uma base generosa
de canjiquinha cremosa. Sobre ela, acomode a costela selada. Finalize com
raspas de limão siciliano, cebolinha e, se quiser, um fio de redução de vinho
ou demi-glace. Brotos verdes adicionam frescor e cor.
Harmonização Emocional com o Texto
Este prato traduz, com cada camada, as sensações descritas
no texto:
- A costela
simboliza os pilares fortes da vida — os pais, irmãos, filhos, esposa —
que sustentam nossa trajetória.
- A canjiquinha,
com sua textura que se transforma lentamente, evoca a jornada de
aprendizado, de amor maduro e resiliência.
- As ervas
e aromas, como o alecrim e o alho-poró, são as pequenas nuances da
convivência familiar, que perfumam nossa história.
- E a finalização
cítrica, como as raspas de limão, representa o toque de humor e leveza
que dá graça à vida.
Assim como no texto, este prato é feito “vendo, ouvindo,
sentindo e vivendo” — cheio de memória, afeto e significado.
Harmonização de Bebidas
- Vinho
tinto leve: Um Pinot Noir, pela delicadeza que respeita o milho e o
toque terroso da costela.
- Espumante
brut rosé: Para trazer frescor e cortar a untuosidade da carne,
acentuando o lado festivo e familiar do prato.
- Drink
com cachaça artesanal, limão cravo e capim-limão: Para valorizar as
raízes brasileiras e o frescor cítrico final.
Características Nutricionais Gerais do Prato
- Rico
em proteínas e colágeno: A costela cozida lentamente preserva a
gelatina natural e auxilia na saúde articular e da pele.
- Fonte
de fibras e carboidratos complexos: A canjiquinha é digestiva e
energética, liberando energia de forma gradual.
- Vitaminas
A, C, K e complexo B: Presentes nas ervas, legumes e milho.
- Gorduras
boas: Quando preparada com gordura de pato ou banha artesanal e
finalizada com controle.
Técnicas Francesas Utilizadas
- Confit:
Método ancestral de cozimento em gordura a baixa temperatura, que preserva
e intensifica o sabor.
- Sauté:
Refogar aromáticos sem queimar, para construir uma base de sabor rica.
- Mijoté:
Cozimento lento e controlado, ideal para liberar o amido da canjiquinha.
- Mise
en Place: Preparação antecipada e organização, garantindo controle e
precisão.
- Assaisonner:
Equilíbrio preciso dos temperos, respeitando os ingredientes.
Aplicação das Técnicas na Receita
Ao aplicar essas técnicas à cozinha afetiva brasileira,
damos sofisticação à rusticidade da canjiquinha. O confit transforma a costela
em uma carne nobre, de sabor profundo e textura desmanchando. A canjiquinha
ganha cremosidade refinada com o mijoté, aproximando-se de um risoto, e
o toque cítrico francês com raspas de limão traz frescor final e elevação
aromática.
Sem dúvida nenhuma, isso é uma delícia.
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